Na matéria, a apresentadora diz que o desemprego está “empurrando” cada vez mais trabalhadores pra venda de produtos de porta em porta. Mas, apesar disto parecer ruim num primeiro momento, tem seu lado bom: pra muita gente tem dado certo. Mostra então o caso de Ana Claudia, administradora de empresas, ex-gerente de uma financeira que foi demitida em fevereiro e encontrou um outro jeito de ganhar a vida (na imagem, com produtos da Hinode). A moça percebeu que a venda de cosméticos de porta em porta era uma boa oportunidade e conta que ainda por cima hoje tem mais qualidade de vida, já que pode conviver mais com os filhos. Formou sua própria equipe de vendas, que começou com seu próprio marido e vizinhos:
A reportagem fala ainda que, indo na contramão do mercado, empresas de cosméticos aumentaram número de consultores em venda direta. Só em agosto, a Avon teve 212 mil novos revendedores, 68% a mais do que no mesmo período do ano anterior.
Cita também o exemplo de Felipe, que era técnico em segurança do trabalho e hoje também é um consutor da Hinode. Ele conta que no primeiro mês obteve lucro de R$ 2 mil e no segundo mês de R$ 4 mil. Ou seja, hoje já ganha mais com cosméticos do que ganharia em seu emprego tradicional.
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